segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cores para que te quero?!

Segundo a Cromoterapia, ciência que emprega as diferentes cores para equilibrar as vibrações do corpo na freqüência que resulta em saúde e bem estar, elas são fundamentais em nossa vida. Por isso, fica a dica... São as cores dos ambientes de casa:
No quarto:
- Azul: considerada a cor mais curativa dentre as outras, devido ao seu efeito altamente relaxante, apaziguador e sedativo; estimula sensações de paz e é muito potente na devolução da clareza mental.
- Verde: promove o equilíbrio entre as energias positivas e negativas, incitando à harmonia e serenidade.

No escritório:
- Amarelo: contém energias positivas e inspiradoras, estimula a atividade mental, promovendo a criatividade, o raciocínio e o otimismo.
- Anil: ligado às artes e à beleza, eleva a mente, incita aos estados de calma e de serenidade, estimulando ainda as energias criativas.

Na sala:
- Violeta: provoca sensações de liberdade, mas também de equilíbrio e de estabilidade, incitando à meditação e à recuperação da auto-estima.
- Laranja: tem um efeito alegre e anti-depressivo, vitaliza e rejuvenesce.

Na cozinha:
- Vermelho: tem um efeito excitante, estimulante e vitalizante.
- Branco: absorve e reflete todas as cores, sendo que o organismo reage positivamente ao branco ao libertar energias negativas e sensações de peso resultantes de doenças diversas.


O Segredo da Arquitetura

Um médico saiu a caminhar e viu essa velhinha da foto sentada no banco de uma praça fumando um cigarrinho.
Aproximou-se e perguntou:
“Nota-se que está bem, qual é seu segredo??”

Ela então respondeu:
“Sou arquiteta, durmo às 4 da manhã revisando plantas, me levanto às 6.
Nos fins de semana não pratico esportes, não me divirto. Trabalho fazendo projetos, orçamentos,
especificando materiais, revisando plantas ou visitando obras e isso todo final de semana,
sábados, domingos e feriados também.

Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo.”
O doutor então exclamou:
“Mas isso é extraordinário. A senhora tem quantos anos?”
“43″, respondeu-lhe a velhinha.

terça-feira, 7 de junho de 2011

QUER UM CONSELHO?


Tem sempre alguém para dizer que “se conselho fosse bom, alguém venderia” – e normalmente, a frase é sucedida por um conselho grátis. Maesmo assim, se o ditado for válido, a julgar pelo quão caro saiu o recém-nascido Conselho de Arquitetura e Urbanismo, ele deve mesmo ser ótimo.

Quase 80 anos depois do casamento, finalmente saíram os papéis do divórcio, pedido há meio século. Não seremos mais explorados por engenheiros e agrônomos, restando a tarefa apenas para o Estado (sempre) e pelos clientes, (as vezes).

Bem, e o que muda? Tudo.

Se os filósofos dizem que o que não existe na linguagem não existe no mundo, então a profissão autônoma de arquiteto passa a existir agora no Brasil. Exagero? Não é preciso atuar na área para saber que hoje o brasileiro médio não faz a menor idéia do que separa a atuação do arquiteto e do engenheiro. Como poderiam, se os próprios não têm lá muita certeza?

Na verdade, ninguém tem: na prática, são os próprios profissionais (de ambos os lados) que acabam determinando seus limites de atuação numa grande terra de ninguém - só o terreno que é do desavisado cliente.
Então se dentro de algumas gerações, a confusão entre as áreas de atuação da engenharia e da arquitetura parecer absurda, certamente alguma coisa terá caminhado na direção certa. (ainda que o afastamento dos agrônomos possa contrariar alguns arquitetos atualmente mais interessados em verdura que em arquitetura).

Assim, diante da tarefa colossal que se apresenta, causa espanto algumas prioridades expostas recentemente pela primeira rodada de textos a respeito do Conselho: a mais espantosa para mim: a ampliação de concursos públicos.

Não há duvida de que trata-se de uma meta importante. Mas está longe de ser uma prioridade nesse momento . Senão vejamos. Que se façam mais concursos da forma que a profissão funciona hoje. O projeto vencedor do concurso terá as seguintes características:

1. Terá sido escolhido à revelia das regras do edital – o que terá pouco impacto, afinal, nem dotação orçamentária aprovada existe para a obra, e a chance de que saia do papel é sempre pequena.

2. Será amplamente alterado, com a aprovação ou não do arquiteto, segundo a vontade do contratante.

3. Terá sido produzido em um escritório com boa parte (ou a totalidade) de arquitetos sub-remunerados e não registrados, que trabalham em 3 ou 4 softwares piratas.

4. Terá um prazo esdrúxulo para a entrega, será pago meses após o término, e será licitado em partes, após passar por amplos cortes direto na planilha, mais uma vez sem supervisão do arquiteto.

5. Não terá a fiscalização da obra feita pelo próprio arquiteto – a não ser que eles se sujeitem a fazer isso de graça e informalmente, porque é mai fácil ganhar um passaporte diplomático do que aprovar juridicamente essa contratação.

Então, temos mais o que fazer por hora. Assim como os médicos estão encarregados dos hospitais e os advogados dos tribunais, teremos enfim condições de reivindicar, modestamente, que nos encarreguem da cidade inteira.

A profissão vive no Brasil o fim de um longo ritual de passagem à vida “adulta”. Como já fomos alertados, “com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”. Até agora, nós arquitetos não tivemos poder nenhum, e a sociedade sempre teve certo pudor de nos responsabilizar por causa disso.

Pois se esse Conselho servir para algo, servirá para isso: para reivindicar os poderes que os arquitetos precisam ter - o de ser contratado, e de ver seus projetos executados fielmente - bem como para responsabilizá-los, uma vez que esses projetos virem realidade.

É uma batalha titânica, que tudo para dar errado, e depende fundamentalmente dos arquitetos. Ou seja, é como qualquer projeto; a gente tira de letra.

PRATICIDADE

Ter as coisas sempre à mão pra mim facilita muito.
Adoro coisas práticas, funcionais e por vezes diversificadas.
Fiquei encantada com esse dispenser fofíssimo!!!!!

Fonte: yanko design

SOLUÇÃO BARATA E LEGAL

O blog Prendadas mosta essa excelente ideia BBB, boa, bonita e barata!!!
Com criatividade é possível aproveitar estes caixotes como estantes em sua casa.



INSPIRAÇÃO PÉ NO CHÃO

Se você respondeu NÃO para 1 ou mais perguntas, seja bem vindo ao time! Você é um simples, mas valioso mortal, como a grande esmagadora parcela da população... mundial.



Mas posso abrir o jogo? Tem vezes que tanta coisa linda mais nos frustra do que nos inspira, né não? Quantas vezes não pensamos: “nossa, nunca vou ter um carro desses” ou “poxa, nunca vou ficar gostosa assim...”.


Pois é... confesso que já me peguei  nesse baixo astral ao ler algumas revistas de decoração. “Nunca vou ter uma casa assim...”, pensava olhando aquele pé direito duplo, triplo, com um sofá de 8 lugares e meio que faz curva, reclina e até avisa quando seu programa de TV tá começando.

Depois de quase desistir, resolvi que não ia entregar os pontos não! Decidi que ia queimar os poucos neurônios loiros que tinha para transformar referências impossíveis em idéias fáceis de colocar em prática. Foi assim nasceu esse espaço que você tá lendo agora.

E quer saber? Depois de entrar em contato com tantas possibilidades, eu acabei me libertando desse baixo astral e dessa estética do impossível.  Vou te falar que eu nem acho mais tão bonita essa decoração de catálogo... sabia? Pra mim, a graça tá no inusitado, no personalizado, no seu jeito de agir e de falar, traduzido em forma de sala de estar. 

Por isso, eu resolvi começar uma seção que chamo de INSPIRAÇÃO PÉ NO CHÃO aqui no blog, a primeira em que eu não boto a mão na massa, mas por um bom motivo! A idéia é  mostrar soluções  simples e cheias de charme, que podemos colocar em prática em pouco tempo e com alguns trocados. Vamos exercitar o olhar para o simples e belo? São fotos de casas de gente como a gente, sem glamour, sem rococó, mas com muita personalidade, alegria e, sobretudo, harmonia.

Vamos lá?